A família D’Agosto tem motivos para olhar com confiança e esperança para este ano que caminha para o final. O crescimento desportivo do nosso glorioso clube não pode ser apenas aferido com os resultados desportivos, em particular do futebol, sendo de elementar justiça destacar o novo modelo de abordagem dos projectos que começamos a dar corpo após a nossa eleição em Agosto para o quadriénio de 2011 a 2015.
Neste particular é impossivel não referenciar o apoio da nossa (cada vez maior) massa associativa, que tem percorrido ao nosso lado durante estes últimos anos a trajectória do clube, fundamentalmente a modalidade rainha( o futebol ), e o sucesso que temos conquistado em todas as modalidades;
estamos apostados a partir da época desportiva ( 2012 ) a elevar a prestação do futebol, fundamentalmente nas categorias de formação, sem esquecermos a equipa principal que deverá melhorar substancialmente os seus resultados. É um tarefa dificil mas recompensadora; exigente porém também apaixonante.
A nossa trajectória enquanto percursores do fomento e desenvolvimento do desporto nacional obriga-nos em momentos especiais como este a olhar sempre para trás, sendo vital recordar as bases de um projecto que começou a ser semeado a 33 anos – porque o futuro só pode ser construído se nunca esquecermos o passado.
m”a título de empréstimo ao Benfica.
Para isso Romeu Filemon não vacilou e confiou poderes a Zola que foi seu capitão de equipa no Sonangol do Namibe e Benfica do Lubango e que está no limiar da carreira de treinador e Filipe Nzanza ex capitão militar, presentemente nas camadas de formação e que profundos conhecedores do futebol congolês.
E o resultado não podia ser outro, um defesa central Abengeya ex Vita Clube de Kinshasa ex colega de Daniel Mpele Mpele.
É o único das quatro caras novas que já esteve numa pré selecção do Congo, mas são todos jovens talentosos que diz que os conhece reúnem as qualidades que Romeu aprecia nos jogadores.
Os outros são os médios Ruphino Boyange e Ruphino Motshumba que apesar da coincidência de nomes o que têm em comum é a grande cultura táctica e vontade de triunfar na aventura no futebol angolano, após uma passagem pelo Iémen para o caso de Boyange.
O quarto é um avançado, Mawiya que foi o terceiro melhor marcador do campeonato congolês no ano com 19 golos.